quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

THE ORIGINAL WAILERS EM BELÉM DIA 16/01




Agora, dois dos legendários Wailers originais reformaram o grupo sob licença de Rita Marley para criar uma banda nova, mais alternativa, chamada ´´The Original Wailers´´,fundada em setembro de 2008 (se bem que para mim Original Wailers eram Bob Marley,Peter Tosh e Bunny Wailer), caracterizando Al Anderson,o guitarrista americano, que se juntou à banda de Bob Marley e tocou na música ´´No Woman No Cry´´ original,e nos álbuns de Bob Marley ´´Natty Dread´´,´´Babylon By Bus´´,´´Exodus´´ entre outros..Al Anderson igualmente tocou sua guitarra com Peter Tosh, James Brown, Traffic e Ben Harper. E Junior Marvin, que foi guitarrista solo para Bob Marley & The Wailers,tocou guitarra no legendário álbum ´´Exodus´´,também em ´´Survival´´,´´Uprising´´,´´Babylon By Bus´´,´´Confrontation´´ entre outros,e depois do falecimento de Marley foi vocalista de ligação e guitarrista para a The Wailers Band…
Ultimamente Junior Marvin estava em carreira solo e lançou o disco ´´Wailin´´For Love´´ em 2007..
Há tempo,a ´´The Wailers Band´´ continua a sua carreira separadamente,sempre sob o comando do lendário baixista Aston ´´Familyman´´Barrett,então a The Original Wailers é um desmembramento da Wailers Band,já que esses integrantes originais citados também participaram da The Wailers Band.Marvin combina o vocal de Marley e faz seu melhor para tentar igualar o ´´frontman´´ legendário na presença de palco.Em um show recente,Marvin deu agradecimentos e elogios á Bob Marley que morreu em 1981, e implorou para que sua banda do revestimento protetor continuar a excursionar. Com seu desempenho, os Original Wailers entreteve a multidão com sua habilidade de tocar todos os hits do reggae de Bob Marley que o fêz tão famoso. Marvin & companhia brilharam com canções como "Could You Be Loved" e "No Woman, No Cry" . Começaram então a agitar a audiência, que moveu-se com ´´Redemption Song´´ ; para exatamente ecoar a alteração racial e política que Marley e sua banda enfrentaram na Jamaica. Os Original Wailers terminaram seu show com ´´Jammin' ´´, uma canção de Marley bem reconhecível e com uma batida bem-disposta que colocou a multidão inteira para dançar e esperar para ver se Marvin e Anderson se manteriam tocando já bem tarde da noite. Após os bastidores,por sómente alguns segundos, voltaram, e o público pediu que tocassem várias músicas, mas voltaram tocando sómente duas: " Redemption Song" e " Exodus." Sob uma rotação nova e otimista de "Redemption Song" Marvin e Anderson também tocaram solos magistrais da guitarra durante a execução de " Exodus".No fim do show , todos os músicos provaram aquilo mesmo que o que se esperava deles,que preenchessem o grupo dos membros originais dos Wailers,e mereceram ser chamados de ´´Original Wailers´´...
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MEMBROS DO GRUPO
Al Anderson (Guitarra solo/vocais)
Junior Marvin ( Vocais de ligação/Guitarra solo)
Rohan Reid (Baixo)
Paapa Nyarkoh (Bateria)
George Kouakou (Keyboards-teclados) (2008-09)
Christian Cowlin (Keyboards-teclados)
Jawge Hughes (Keyboards-teclados) (2009-present)
Erica Newell (Backing Vocais)

SERVIÇOS:
LOCAL:AFRICAN BAR - BELÉM -PA
INICIO:21HS
SEQUENCIA DOS DJ DOS PROJETO REGGAE É CULTURA:
NA BOATE
ENLSON NONATO
SERGINHO MORAES
CURI PEDRA
DANIEL MORAIS

sábado, 12 de dezembro de 2009

THE CONGOS EM BELÉM


Cedric Myton nasceu na pequena ilha da Jamaica. Desde muito cedo, já sabia o caminho que iria seguir na vida - a música. Aos dezesseis anos de idade gravou a primeira canção com o grupo The Tartans, "Dance All Night" onde chegou ao número um nas paradas da música Jamaicana. Em 1975 Cedric e Lincoln Thompson formaram o mediático grupo Royal Rasses, o som "Humanity" e o consequente single com o mesmo nome, ainda é relembrado como uma das mais consagradas canções da história da música. Um ano depois formou um dos grupos Roots mais aclamados de todos os tempos - The Congos.

Eram constituídos na formação original por, Cedric Myton, Watty Burnett Lindberg "Preps" Lewis e Roydel Johnson. Em colaboração com o gênio, Lee "Scratch" Perry que saiu em 1977 o LP "Heart Of The Congos", um disco simplesmente brilhante a todos os níveis e um dos discos mais bem conceituados da história da música. Um ano depois, Roydell Johnson deixou o grupo. "Congo Ashanti", segundo disco do grupo, foi promovido extensivamente na Europa pela gravadora CBS (Francesa). The Congos e Toots & The Maytals surgiram juntos no filme "Image Of Àfrica. Nesse mesmo ano sairia o terceiro registo do grupo, alusivo ao filme. "Face The Music" saiu em 1981, o projeto mais sólido do grupo depois de "Heart Of The Congos", bem harmonizado, solenememte tocado, mais um clássico.

Ao longo da segunda metade da década de oitenta e ainda hoje, este grupo reside e atua regularmente nos Estados Unidos. "Natty Dread Rise Again" pela RAS Records, marcou o regresso do grupo depois de quinze anos afastados dos estúdios. Nesse mesmo ano a gravadora britânica, Blood & Fire, brindou os fãs do The Congos de todo o mundo, com o relançamento em dois compact disc, de "Heart Of The Congos", para além da excelente qualidade de som, ainda lhe acrescentou quatro bônus, "Row Fisherman Row" e "Congoman", versões 12’ single, cedidas pela Island Records e duas versões Dub. Dois anos depois surgiu "Reggae Revival" para a VP Records, um projeto que marcou uma nova etapa na longa história da banda.

Foram (re)lançados em compact disc pelo mesmo selo a maior parte do catálogo do grupo. No ano passado foi lançado o primeiro registro ao vivo com a A-Team band, e este ano "Lion Treasure", uma retrospectiva da exímia longa jornada deste grupo musical jamaicano. Paralelamente, Cedric Myton trabalhou ao longo destes anos com os grupos English Beat, General Public e os bem conhecidos Fine Young Cannibals.

SERVIÇO:
LOCAL : AFRICAN BAR
INICO:16HS
NA BOATE DJS DO PROJETO REGGAE É CULTURA
ENILSON NONATO,CUR PEDRA ,DANEIL E SERGINHO MORAES

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

THOMÉ VIANNA EM BELÉM



Thomé Vianna, cantor, compositor e contrabaixista fundou em 1990 a Banda Ragga, na Cidade de Salvador/BA. Ao longo dos anos, o grupo vem mostrando seu trabalho e talento, cada vez mais conquistando espaço no cenário nacional. Com três CDs gravados (“Lama de Mangue”, “Banda Ragga Ao Vivo” e “Igualdade pra Viver”), participações em coletâneas e DVDs com músicas autorais, a Banda Ragga se destaca pela criação de um Reggae com novos elementos e batidas, marcadas por diversas influências da música brasileira e africana, mas sem fugir das raízes do som da Jamaica.

Além da experiência em grandes palcos do Brasil, a Banda Ragga tem tomado a frente do Bloco “Banana Reggae” por 9 anos, levando o Reggae para a maior festa de rua do planeta – o Carnaval de Salvador.o Bloco Banana Reggae já teve como atrações convidada por Thomé Vianna, A Banda Tribo de jha, e o Cantor Lazzo fim do Canadá banda também esteve presente nos Carnavais de 1990 a 2009, a convite da Prefeitura Municipal de Salvador e da Bahiatursa, órgão responsável pelo Turismo na capital baiana.

Como banda de apoio, os músicos da Ragga já dividiram o palco também com atrações internacionais como Andrew Tosh, Harold Caribbean Primitive, e Rick hunsband tendo se apresentado em diversas cidades Brasileiras como Maceió, Aracaju e Salvador.

Músicos experientes e versáteis fazem da Banda Ragga uma das grandes forças da música Reggae no Brasil. Se você ainda não conhece o som do grupo, conecte-se e faça parte dessa experiência única!

CONTATOS

Telefones: 55 (71) 3460-6013 / 55 (71) 9129-7329

E-mail: thomevianna@hotmail.com

Página na Internet: http://www.myspace.com/thomevianna

Download de músicas: www.musicompras.com.br/thomevianna
www.southreggae.com
www.radiogarage.com
Youtubethomevianna/bandaragga


Blog:
http://thomeviana.blogspot.com/

SERVIÇO:
TRIBUTO A ZUMBI DOS PALMARES
DIRETO DA BAHIA: THOMÉ VIANA E BANDA RAGGA
AÇAI BIRUTA
DIA 29/11-DOM.
AS 17HS
MAIS BRIS ZABOA E YEMAN JAH
DJS:ALEX ROOTS E VITOR PEDRA
+ OS DJ DO PROJETO REGGAE É CULTURA
ENILSON NONATO
SERGINHO MORES
CURY PEDRA
REALIZAÇÃO:AMOR

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Programa Cultura Reggae ,Faz Homenagém a Peter Tosh

1-BEBEL CHAVES E ENILSON NONATO
2-ENILSON NONATO E BEBEL CHAVES

3-ENILSON NONATO ,FABIO ROOTS E BEBEL CHAVES




4-BEBEL CHAVES -APRESENTADORA DO CULTURA REGGAE



5-BEBEL CHAVES,ENILSON NONATO E PATRICIA BAIA-PRODUTORA DO CULTURA REGGAE



O Programa Cultura Reggae da Rádio Cultura FM 93,7 ,fez homenagéns ao mestre Peter Tosh,pelos 22 anos de sua morte,no último dia 19 de setembro de 2009, no quadro "dj na pista," qual, foi apresentado pelo DJ Enilson Nonato ,que também é colaborador do programa. Na sequénca Enilson tocou o começo com os The Wailers” até ,sua passagém pelo Rolling Stones e sua carreira solo.

Conheça a sequencia:
1-Stop That Train 11 - African
2--400 Years 12 -Peter Tosh -Ao vivo no Brasil
3-. LEGALIZE IT 13-Peter Tohs - Feel Nowai
4- - Equal Rights 14-Peter Tosh - Bush doctor
5--Peter Tosh and Mick Jagger - Walk And Dont Look Back
6-Peter Tosh Mystic Man 15-Peter Tosh - Pick myself up
7. WHATCHA GONNA DO 16. KETCHY
8- Peter Tosh - Johnny B_ Goode
9- -Peter Tosh - No Nuclear War
10-Peter Tosh - Mama Africa


Por: Hanna Abreu

terça-feira, 22 de setembro de 2009

HISTÓRICO DE AÇÕES












Um pouco da história da Associação cultural dos movimentos reggae do Pará,algumas ações no inicio dos anos 90...



segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A VOLTA DO COISA DE NEGRO




Foto 1:Djs do Projeto reggae é cultura -Daniel,Enilson,Curi e Serginho .
Foto2:Massa Regueira.
Foto3:Em Reforma.
O Espaço cultural Coisas de Negro começou com um pequeno comercio que vendia frutas, hoje com 16 anos de existência se tornou um grande ponto de referencia da Cultura Negra Paraense.

Ao longo desse tempo vários grupos musicais como Cristal Reggae, Mundé e Curimbó de Bolso surgiram nesse espaço cultural localizado na AV. Lopo de Castro nº. 1081 – entre 5° e 6° Rua em Icoaraci.

Segundo Mestre Ray idealizador do Coisa de Negro “o Carimbó hoje é mais evidente as pessoas já estão aceitando muito mais, aquele coisa de dizer que o nosso ritmo é coisa de velho já acabou, aqui as rodas de carimbó acontece há sete anos, aos domingos, espalhando a nossa musica que é mais populares expressões da cultura paraense para toda Cidade de Belém do PA.”.

Entre os vários projetos que Coisas de Negro desenvolvem estão Confecção de instrumentos de percussão ministrada pelo próprio mestre Ray também vocalista do grupo Mundé e todo processo de confecção de Bonecos projeto que esta chegando agora nas escolas como Alfredo Chaves.

Atualmente a Associação dos movimentos Reggae (AMOR) esta promovendo todos os Sábado, o projeto REGGAE É CULTURA com os DJs do núcleo comunitário Sintonia do Reggae.
DJs Serginho, Enilson, Daniel e Curi Pedra.

PROGRAMAÇÃO:

REINAUGURAÇÃO DA 1° PARTE DO ESPAÇO CULTURAL COISA DE NEGRO
E A VOLTA DO PROJETO REGGAE É CULTURA.

DIA 03 DE OUTUBRO(SÁBADO)
INICIO AS 21HS
INGRESSOS:3,00

LOCAL:COISA DE NEGRO – TV LOPO DE CASTRO – ENTRE 5° E 6° RUA- ICOARACI – BELÉM-PA


VENHAR CURTIR A UMA SUPER NOITE DE REGGAE, COM MUITO ROOTS,RECORDAÇÃO E NACIONAL.
NA SEGUENCIA DAS PEDRAS:
DJS:ENILSON NONATO,DANIEL MORES,CURI PEDRA E SERGINHO MORAES
PARTICIPAÇÃO VP ROOTS E DJS DA RÁDIO JAH BLESS.

REALIZAÇÃO : AMOR

APOIO:CULTURA REGGAE,REGGAE VIBRATION ,RADIO JAH BLESS ,REGGAE CULTURE


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POR:ENILSON NONATO

10 ANOS DO REGGAE VIBRATION




Foi muito massa a festa dos 10 anos do Programa reggae vibration (Rauland FM 95,5)no dia 12 de Setembro no African Bar ,que contou com a presença da Radiola FM Natty Naifson direto do Maranhão e mas Dj Alex Roots , só no vinil e o próprio Natty Naifson na sequencia das atualidades,para o Publíco Maranhense. Na Boate Refrigerada contou com as Bandas YAMANJAH E BRIS ZABOA,MAS QUE MANDOU VER, FOI OS DJS DO PROJETO REGGAE É CULTURA,ENILSON NONATO ,CURI PÉDRA E VITOR PEDRA,mandando o verdadeiro roots reggae e muita recordação para massa, que lotou o ambiénte...Parabéns Reggae Vibration ,vida longa...




Por: Enilson Nonato

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

GREGORY ISAACS NA AMERICA DO SUL


Comemorar 40 anos de uma carreira de sucesso pelos 7 continentes não é para qualquer um, e Gregory Isaacs, um dos maiores nomes do Reggae Jamaicano de todos os tempos mostra porque é amado por todos os cantos do mundo em cada uma de suas apresentações.

Gregory nasceu em Kingston, capital da Jamaica no início dos anos 50 e enfrentou uma vida muito difícil desde o início, acumulando uma série de profissões. Sempre atento à música, dom esse que lhe foi revelado mais tarde, o "Calmo Soberano' como é chamado na Jamaica começou sua carreira em 1968 com o single "Another Heartache". Deste então, Gregory Isaacs vem conquistando cada vez mais o coração das pessoas com o seu INCOMPARÁVEL número de hits como "Tune in", "Soon Forward", "Slave Master" e "Night Nurse", regravada inclusive pelo grupo Simply Red.

Até o presente, Gregory é um dos artistas que mais possui músicas de sucesso gravadas no mundo, tendo como marca registrada as suas belíssimas canções de amor, que são cantadas com todo sentimento e originalidade. Na sua Turnê pela América do Sul em 2009 estará sendo lançando o seu novo álbum - "A Brand New Me" (Um novo eu), que certamente terá faixas inclusas no seu repertório de sucessos.

O artista continua sendo o recordista de público do Reggae Jamaicano no Brasil após ter atraído multidões de 20 a 30 mil pessoas, como foi na Gravação do seu DVD em 2004 no país. A Intershows.net estará trazendo essa fera à América do Sul e datas estão disponíveis a partir da primeira semana de novembro, portanto não perca tempo e agende já a sua!

PARA CONTRATAR

INTERSHOWS.NET
intershows@intershows.net
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ENTREVISTAS E ASSESSORIA DE IMPRENSA
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55*91*2034 (Nextel)


Clique aqui e assista o vídeo de "Night Nurse" (Ao Vivo no Lendário Reggae Sunsplash).

Clique aqui e escute a belíssima "Hot Stepper".

Clique aqui e baixe o novo hit "Come take my Hand".

Clique aqui e assista o vídeo do sucesso "House of the Rising Sun".

Clique aqui e assista a participação de Gregory no maior filme sobre reggae da história - "Rockers" com a faixa "Slave Master".

Por:ENILSON NONATO

domingo, 6 de setembro de 2009

O RASTAFARIANSMO


O Rastafarianismo nasceu nos anos 30, na Jamaica. As suas raízes são o pensamento de Marcus Garvey e as palavras de Haile Selassie I. Segundo consta, num domingo em 26, Garvey, durante a missa terá dito: "Olhem para Leste, para África, onde um negro será coroado Rei." E assim foi, a 2 de Novembro de 1930, Ras Tafari Makonnen, foi coroado Rei, alegando descendência do Rei Salomão de Jerusalém e da Rainha Makeda de heba. Adoptou o nome de Haile Selassie I ("o poder da divina trindade") e foi designado 225º Imperador da dinastia Salomônica, Eleito de Deus, Rei dos Reis, Senhores dos Senhores, Leão Conquistador da Tribo de Judá.

Na Jamaica, os escravos negros assistiam à realização da profecia bíblica e o regresso de Deus à Terra, como homem vivo. Era o início da redenção e da libertação.
A Fé Rastafariana pode ser interpretada de várias formas e quase todos os Rastas têm as suas próprias idéias pessoais acerca das coisas. RasTafari é uma forma de vida (e não uma religião), com muitas ligações à fé judaica e cristã. Os Rastas acreditam que Jah (Deus) se mostra sob

forma humana de tempos a tempos. Marcus Garvey, na década de 1920, profetizou que Jah apareceria como um Rei negro de África. Este rei, segundo os Rastas é Sua Majestade Imperial, o Imperador Haile Selassie I, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.

Os Rastafarianos levantam a voz contra a opressão, pobreza e desigualdade... não apenas idéias religiosas mas problemas globais.
O movimento, já espalhado pelo mundo, é considerado um movimento apocalíptico, que acredita que o Novo Reino está prestes a chegar. Este Reino trará a redenção da humanidade e de África, Sião (a terra sagrada). O redentor e pai é Haile Selassie I.

Os Rastas libertaram a Bíblia, tornando-a numa realidade viva para os povos do mundo, com a sua interpretação dela. O caminho e a missão Rasta não pode parar nem ser sabotado. Como diz na Bíblia, eles foram e serão odiados pelos homens, acusados falsamente, objetos de escândalos e perseguidos por serem Rastafari, mas o seu destino é ser a pedra angular, as fundações
''Enquanto a cor da pele dos homens for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra''
(Bob Marley)
Por:Enilson Nonato

JAH


Jah ou Yah (hebraico יָהּ) é uma forma poética abreviada do Tetragrama YHVH (יהוה), o nome atribuído a Deus. Esta forma abreviada é representada pela primeira metade do tetragrama, isto é, as letras yohdh (י) e he’ (ה), respectivamente a décima e a quinta letra do alfabeto hebraico.
Nas Escrituras Hebraicas, Jah ocorre 50 vezes, 26 vezes sozinho, e 24 vezes na expressão “Aleluia” ou “Hallelujah‎”, a qual é literalmente uma ordem: “Louvai a Jah” , ou "Louvem! Adorem! (הַלְּלוּ
Uso do termo Jah
A ocorrência de Jah ou Yah no original, é atualmente desconsiderada em certas versões da Bíblia, mas usadas em outras. Segue-se alguns exemplos:
Em português, a versão Almeida Revista e Corrigida [1] e a versão do Pontifício Instituto Bíblico respectivamente, têm JÁ e Jah apenas uma vez. (Salmo 68:4 [5])
Na língua inglesa, na Versão Revisada Inglesa (English Revised Vkersion) [2] ocorre duas vezes no corpo do texto (Sal 68:4; 89:8), e a Versão Padrão Americana (American Standard Version) [3] substitui a palavra em todo lugar pela forma integral, “Jehovah” (Jeová); mas, estas duas últimas versões, em praticamente todas as ocorrências da forma contrata, trazem-na à atenção nas notas de rodapé.
A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas[4] preserva todas as 50 ocorrências de Jah; e, em inglês, a Bíblia Enfatizada de Rotherham (Rotherham's Emphasised Bible) [5], 49 vezes.
Nas Escrituras Gregas Cristãs, Jah aparece quatro vezes na expressão Aleluia. A maioria das versões bíblicas emprega o equivalente da expressão grega sem traduzir, mas a versão, em inglês, de G. W. Wade [6] a traduz: “Louvai a Jeová(Praise Jehovah)”, e a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas reza: “Louvai a Jah!”
A única sílaba, Jah, está usualmente ligada com as emoções mais comoventes de louvor e de cântico, de oração e de súplica, e, em geral, é encontrada nos casos em que o tema do assunto se refere ao regozijo resultante da vitória e da libertação, ou nos casos em que há o reconhecimento da poderosa mão e do poderio de Deus.
A frase: “Louvai a Jah!” (Aleluia!) aparece nos Salmos como doxologia, isto é, como expressão de louvor a Deus, ocorrendo a primeira vez no Salmo 104:35. Em outros salmos, pode aparecer apenas no início (Sal 111, 112), ocasionalmente numa parte do salmo ( 135:3), às vezes apenas no fim (Sal 104, 105, 115-117), porém, freqüentemente, tanto no início como no fim (Sal 106, 113, 135, 146-150). No livro de Revelação (Apocalipse), personagens celestiais repetidas vezes enfatizam seu louvor a YHVH com esta expressão. — Apocalipse 19:1-6.
Os casos restantes em que “Jah” aparece também refletem a exaltação em cânticos e em petições a JHVH. Há o cântico de libertação entoado por Moisés. (Êxodo 15:2) Nas referências encontradas no livro bíblico de Isaías, percebe-se ênfase dupla ao combinar os dois nomes: “Jah Jeová (Jah Jehovah).” [7](Isaías 12:2; 26:4)
O nome de Deus estava também incorporado em muitos nomes pessoais em hebraico. Assim, lemos sobre Adonias “Yah é meu Senhor”, O nome Elias: "Meu Deus é Jah", na transliteração de Elijah. ou Miquéias “Quem é semelhante a Jah?” , são apenas alguns exemplos. - Estudo Perspicaz das Escrituras[8], explanação: it-2 470-1 Jah Jeová: ip-1 169-70.
Outro uso do termo
Jah também é o nome usado para deus no movimento religioso rastafári ("rasta"). Esse nome veio do hebraico יָהּ = Yah [Jah].
Os adeptos do movimento rastafári consideram ter sido Hailê Selassiê I, da Etiópia, o símbolo religioso da encarnação de Jah. Referem-se a ele pelo título de Jah Rastafari. Alguns consideram ter sido ele a própria personificação de Jah, mas esta é apenas uma interpretação ou metáfora na crença Rasta. Todos e cada um dos adeptos do rastafári é encorajado a buscar a verdade por si próprio e nenhum dogma central é imposto.

Por:Enlson Nonato

HAILÉ SELASSIÉ


Haile Selassie (também grafado Hailé Selassié (português europeu) ou Hailê Selassiê (português brasileiro); em ge'ez: ኃይለ፡ ሥላሴ, "Poder da Trindade"[1]; Ejersa Goro, 23 de julho de 1892 – Adis Abeba. 27 de agosto de 1975), nascido Tafari Makonnen e posteriormente conhecido como Ras Tafari, foi regente da Etiópia de 1916 a 1930 e imperador daquele país de 1930 e 1974. Herdeiro duma dinastia cujas origens remontam historicamente ao século XIII e, tradicionalmente, até o Rei Salomão e a Rainha de Sabá, Haile Selassie é uma figura crucial na história da Etiópia e da África.[2][3]
É considerado o símbolo religioso do Deus encarnado, entre os adeptos do movimento rastafári, que conta com aproximadamente 600.000 seguidores atualmente.[4] Os rastafáris também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty), Jah, Ras Tafari and Jah Rastafari.
Durante o seu governo, a repressão a diversas rebeliões entre as raças que compõem a Etiópia, além daquele que é considerado como o fracasso do país em se modernizar adequadamente,[5] lhe rendeu críticas de muitos contemporâneos e historiadores.[6]
Seu protesto na Liga de Nações, em 1936, contra o uso de armas químicas contra o seu povo foi não só um prenúncio do conflito mundial que se seguiria, mas também representou o advento do que se chamou de "refinamento tecnológico da barbárie",[7] característica que veio a marcar as guerras do período.
Selassie era um orador talentoso, e alguns de seus discursos foram considerados entre os mais memoráveis do século XX.[7] Suas visões internacionalistas levaram a Etiópia a se tornar membro oficial das Nações Unidas, e sua experiência e pensamento político ao promover o multilateralismo e a segurança coletiva provaram-se relevantes até os dias de hoje.[8]
Origens e ascensão
Nascido Tafari Makonnen, casou-se em 1911 com Wayzaro Menen, filha do imperador Menelik II, assim tornando-se príncipe, ou Ras, em amárico. Tafari significa, por sua vez, indomável. O neto de Menelik II, Lij Iyasu (Iyasu V), tornou-se imperador em 1913, mas foi deposto por uma assembléia de nobres, em conjunto com a Igreja Ortodoxa Etíope, por suspeita de ter se convertido ao islamismo. Assumiu Zewditu, também filha de Menelik II, que morreria em 1930. Mesmo antes da morte de Zewditu, Ras Tafari já havia assumido a regência da Etiópia (em 1917), e foi investido como rei (negus) em 1928. Finalmente, em 2 de abril de 1930, a imperatriz morreu, e em 2 de novembro do mesmo ano Ras Tafari tornou-se o 225º imperador na dinastia que remontava, segunda a crença, ao Rei Salomão e a Rainha de Sabá. Novamente muda de nome, para Haile Selassie (que significa O Poder da Divina Trinidade) ou, na forma completa, Sua Majestade Imperial, Imperador Haile Selassie, Eleito de Deus, Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, Leão Conquistador da Tribo de Judá
O primeiro império
Iniciou então um governo que buscava modernizar a Etiópia, seguindo as linhas gerais traçadas por Menelik II: principalmente trazer tecnologia para a Etiópia e inserir o país no contexto da comunidade das nações. Seu discurso na Liga das Nações, em junho de 1936, sobre a guerra em geral e sobre a invasão da Etiópia pela Itália (1935), é considerado um dos mais belos e coerentes pronunciados por um líder político (o país havia sido admitido na Liga das Nações em 1923, logo após abolir a escravatura). Selassie também deu a Etiópia a primeira constituição de sua história, em 1931.
Exílio
A invasão da Etiópia pela Itália em 1935 foi uma traição dos acordos celebrados entres esses países no ano de 1928. Também a Liga das Nações não fez sua parte, numa atitude muito semelhante àquela adotada pela Inglaterra e pela França em face a invasão alemã na Tchecoslováquia — com a diferença de que o país invadido não pertencia à Europa, e sim à esquecida África. Benito Mussolini recebeu uma condenação formal da liga, mas foi encorajado pela falta de atitudes desta para com seu ato injustificável. A invasão deflagrou a Segunda Guerra Ítalo-Etíope. Em 1936 Selassie se viu obrigado a se retirar para o exílio na Inglaterra, deixando o posto de imperador.
O golpe militar
O país enfrentou anos difíceis no início da década de 1970. A grande fome de 1972–1973 agravou a contestação ao governo imperial, somando-se aos problemas políticos e à corrupção.
Em 12 de janeiro de 1974 registrou-se uma rebelião militar contra Selassie. Em junho, um grupo de cerca de 120 comandantes militares, formalmente fiéis ao imperador, formou um comitê para exercer o governo. Em 27 de setembro Selassie foi deposto por um golpe militar de inspiração marxista, que instituiu um Conselho Provisório de Administração Militar. Preso pelo novo governo, Selassié veio a falecer em 27 de agosto de 1975, oficialmente por complicações decorrentes de uma operação da próstata. Essa versão é contestada por seus apoiadores e familiares, que entendem que o ex-imperador foi assassinado em sua cama[carece de fontes?].
Em 1991, após a queda de Mengistu Haile Mariam, foi revelado que os restos mortais de Selassié tinham sido conservados no porão do palácio presidencial. Finalmente, em 5 de novembro de 2000, receberam um funeral da Igreja Ortodoxa Etíope digno, sendo sepultados. A família do cantor Bob Marley esteve presente na cerimônia.
Legado
É reconhecida a influência que Haile Selassie teve sobre o movimento negro, em especial em lideranças do movimento negro, como Martin Luther King e Nelson Mandela. Além disso, Selassie é encarado como um messias por parte de uma religão de origem jamaicana, o Rastafári, que crê que Haile Selassie vive, conduzirá os negros de volta à África, e é Deus Vivo.
Discurso de Selassie na Liga Das Nações em 1936
Texto esse que serviu de inspiração para a música “War” que se tornou um dos maiores clássicos de Bob Marley.
"Enquanto a filosofia que declara uma raça superior e outra inferior não for finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada; enquanto não deixarem de existir cidadãos de primeira e segunda categoria de qualquer nação; enquanto a cor da pele de uma pessoa não for mais importante que a cor dos seus olhos; enquanto não forem garantidos a todos por igual os direitos humanos básicos, sem olhar a raças, até esse dia, os sonhos de paz duradoura, cidadania mundial e governo de uma moral internacional irão continuar a ser uma ilusão fugaz, a ser perseguida mas nunca alcançada. E igualmente, enquanto os regimes infelizes e ignóbeis que suprimem os nossos irmãos, em condições subumanas, em Angola, Moçambique e na África do Sul não forem superados e destruídos, enquanto o fanatismo, os preconceitos, a malícia e os interesses desumanos não forem substituídos pela compreensão, tolerância e boa-vontade, enquanto todos os Africanos não se levantarem e falarem como seres livres, iguais aos olhos de todos os homens como são no Céu, até esse dia, o continente Africano não conhecerá a Paz. Nós, Africanos, iremos lutar, se necessário, e sabemos que iremos vencer, pois somos confiantes na vitória do bem sobre o mal".
No Brasil
Na visita de Haile Selassie ao Brasil estourou um golpe de Estado em Adis Abeba; o embaixador Edmundo Barbosa da Silva, secretário-geral do Itamaraty, foi encarregado de transmitir ao imperador a notícia do golpe e levou-o ao aeroporto. Na ocasião, ouviu dele a garantia de que voltaria a seu país e debelaria a insurreição "sem derramar uma gota de sangue". De fato, assim procedeu: mandou executar todos os rebelados na forca.[9]

Por:Enilson Nonato

LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ



Segundo teólogos e alguns historiadores, por volta do século XV a.C. ocorreu o Êxodo dos hebreus do Egipto para a terra de Canaã. A narração do livro do Êxodo descreve esta época, e posiciona a tribo de Judá como a mais numerosa de todas as tribos de Israel (desconsiderando-se a tribo de José, tradicionalmente dividida entre as meia-tribos de Efraim e Manassés).
Em Números 1:26-27 contam-se 74600 integrantes desta tribo, refletindo a sua importância no contexto da congregação israelita no seu princípio. Entretanto, este número pode ter sido mascarado pelo fato do relato bíblico acerca do Êxodo ter sido compilado muito tempo depois, talvez já no período final dos Juízes ou na monarquia unificada, quando Judá já era uma entidade de certa forma destacada do restante das tribos de Israel. De toda forma, apesar da discussão sobre se todas as tribos emigraram do Egito ou se eram populações autóctones da Palestina que, em dado momento, invadiram e povoaram a Palestina, é opinião da maioria que Judá, juntamente com Levi, Efraim, Manassés, Benjamim e Simeão, teriam sido as tribos que vieram do Egito.
A conquista de Canaã foi, aparentemente, constituída de invasões independentes de cada uma das tribos a territórios pré-estabelecidos. A Judá coube uma região ao sul, entre o deserto de Negueve e o Sefelá, o maior dos territórios partilhados. Cidades importantes, como Belém, Hebrom, Arade, Bete-Semes, Laquis e Berseba foram incluídas nos seus domínios. A tribo de Simeão, inicialmente posicionada ao sul de Judá, pode ter sido eventualmente absorvida por esta, visto que sua localização (e sua própria identidade) se torna gradativamente mais incerta ao longo do Velho Testamento, mas há hipóteses de que Simeão tenha sido também absorvida por povos vizinhos, especialmente Moabe.
A partir do livro de Rute, os cronistas bíblicos procuram traçar uma genealogia baseada na cidade de Belém, desde Judá até o rei Davi, fazendo com que as palavras de Jacó sobre Judá se tornassem concretas, e sua dinastia se afirmasse como aquela designada por Deus para governar Israel. Profetas posteriores, especialmente durante a primeira diáspora, prediziam que um rei da linhagem de Davi viria para salvar Judá das mãos de seus inimigos. Mais tarde, no Novo Testamento, os cronistas empenham-se em atribuir a Jesus descendência direta da Casa de Davi, mais uma vez corroborando com a bênção de Jacó, uma vez que Jesus, para toda a cristandade, é rei sobre todos os homens.
No entanto, politicamente, Israel já não se identificava com as demais tribos no período relatado nos livros de Samuel. O profeta Samuel, por volta de 1050 a.C., teria ungido Saul, da tribo de Benjamim, como rei de todo Israel. Surpreendentemente, a soberania de Saul se afirmou em todas as tribos de maneira geral, e ele pôde assim empreender guerras contra os Filisteus a oeste. Mas logo alguns eventos associados ao pecado e à ira de Deus fizeram com que Saul perdesse gradativamente o controle sobre esta guerra, e Davi, de Judá, ungido também por Samuel, tomou o poder.
A separação de Judá e Israel ocorre na própria coroação de David, em Hebrom, como rei de Judá, enquanto Isbosete, filho de Saul, era aclamado rei do restante de Israel. Após um período de guerra civil, Davi venceu os partidários da Casa de Saul e foi aclamado como rei por todas as tribos.
O reinado de Judá sobre as outras tribos durou até o final do reinado de Salomão, filho de Davi, em 931 a.C. Neste período, as diferenças políticas entre Judá e Israel acentuaram-se graças às diferenças no montante de tributos destinados a Judá e Israel. Em um período de grandes obras, como as guerras expansionistas de Davi e a construção do Templo de Jerusalém, a carga de impostos deve ter provocado um profundo descontentamento em Israel. A morte de Salomão significou uma oportunidade para uma revolta contra o governo de Jerusalém, liderada por Jeroboão, que proclamou a independência das 10 tribos do norte (Judá e Benjamim permaneceram unidas. Simeão não era mais particularmente mencionada como uma região geográfica, e é possível que fizesse parte das 10 tribos apenas como membros desta tribo dispersos pelas terras do norte). O território correspondente a Judá e Benjamim, ao sul, permaneceu como um reino à parte, liderado por Roboão, filho de Salomão e seus descendentes. Nascia o Reino de Judá.

Por :Enilson Nonato

sábado, 29 de agosto de 2009

REDE GLOBO:40 ANOS DE RACISMO




LEIA O ARTIGO DE ALEXANDRE BRAGA SOBRE OS 40
DE RACISMO DA REDE GLOBO
Uma velha onda continua no ar.A onda do racismo incentivada nesses 40 anos de Rede Globo de Televisão. A Globo é responsável pela imagem incorreta do negro brasileiro na Europa, onde pululam por lá uma noção de que nossas mulheres negras estão sempre à disposição de aventuras sexuais promíscuas e deleitosas. A Globo quadruplicou a segregação do trabalhador negro, tanto de nível médio quanto de nível superior, pois em suas novelas só mostrou um lado da moeda; invisibilizou o negro com carreira de altíssimo porte.Na telinha da emissora só apareceram personagens negros de "segunda classe", em sua maioria ladrões, trambiqueiros e maltrapilhos. A Globo, cúmplice do regime militar que torturou e matou milhares de cidadãos honestos em 1964, ano de seu nascimento, é a principal incentivadora do "jetinho brasileiro", aquela famosa conjunção de desonestidade e esperteza que tem prorrogado a falta de respeito às leis e aos bons costumes país afora. Esse é o resultado do conjunto da obra em 40 anos de atuação da Rede Globo:apologia do racismo e manutenção de opinião preconceituosa contra o negro.

Veja os 40 anos de prática criminosa da Rede Globo:

- desrespeito e infração à Constituição Federal
artigos:1º;3º,5º e demais que tratam da dignidade da
pessoa humana.
crime cometido:A Globo trata brancos e negros de forma desigual.Os negros são mostrados sempre como inferiores, em situações vexatórias e que aludem ao roubo, furto, mendicância.Os personagens negros recebem imagem (subliminar e semiótica) que levam o telespectador a criar um imaginário coletivo de que o negro é insociável, neurótico e incapaz.Por meio dos personagens ,masculinos e femininos , o negro estaria sempre pronto a dar o cano na sociedade branca e civilizada.
- desrespeito e infração à lei 9459/97
parágrafo 3 do artigo 140:
lei que protege os cidadãos contra injuria real com utilização da raça, cor, etnia, religião.
crime cometido: A Globo utiliza a religião africana e afro-brasileira de forma jocosa. Normalmente estas religiões são mostradas na tela de televisão com associação ao demônio e outros anjos diabólicos. Quase sempre se vê um personagem "pegando espírito" e logo em seguida correndo para aprontar mil diabruras contra as pessoas e contra os bens públicos, fazendo o mal e nunca praticando o bem e a cura .Isso faz com que crianças e adolescentes tenham medo destas religiões e aumente o desafeto de outras crenças contra a tradição religiosa de matriz africana.
-Lei 8081/99
proibe os meios de comunicação de fazer qualquer tipo de veiculação discriminatória
crime cometido:A Globo é a emissora que mais exporta piadas e gírias preconceituosas contra negros, nordestinos, homossexuais, gaúchos, portugueses, loiras e outros segmentos sociais. Em seu repertório de novelas e filmes são fartos os exemplos de como não se comportar socialmente. Todos os dias logo após a transmissão de suas novelas e humorísticos centenas de pessoas estarão colocando em prática esses maus exemplos. Se levarmos em conta o número de assistentes(audiência) de cada novela, cada programa de humor , dá para ser ter a idéia do estrago feito entre as pessoas no trabalho, na família e na escola. Muitos "tipos" mostrados na televisão são copiados pela população nas ruas.
- Código de Defesa do Consumidor
lei 8078/90
parágrafo 2º do artigo 37
crime cometido:A Globo induz à propaganda enganosa, pois em sua programação diária o negro é sempre mostrado como pobre, sem cultura, sem classe social. Em contrapartida as empresas nunca anunciam tendo como foco o público afro-descendente. O carro de luxo, o perfume, os produtos comestíveis , e até certo tempo atrás,
o absorvente higiênico , nunca se destinavam às mulheres negras. E quando aparecem negros nos anúncios publicitários eles são minoria ou ficam no plano de fundo da tela.
-Lei 7716/89
proibe o racismo e pugna pela igualdade
crime cometido: A Globo joga no lixo esta lei, pois trata vários segmentos sociais , eles entres eles o negro, de forma humilhante, degradante e segregada. Na televisão são fartos os exemplos de mensagens discriminatórias.
-Estatuto da Criança e do Adolescente
lei 8069/90
lei que protege crianças e adolescentes da crueldade, exploração e opressão.
crime cometido: A Globo mantém em sua grade uma extensa programação infantil (horário da manhã) com desenhos animados com personagens violentíssimos onde a agressão de todo tipo é a tônica das histórias, rolam socos, pontapés , tapas na cara. Os heróis estão sempre em guerra contra vilões, os personagens estão sempre em competição uns contra os outros, e às vezes sai até sangue no desenrolar dos fatos. É guerra pra todo lado. E nas salas de aulas e em casa os pais e professores ficam obrigados a procurar fórmulas mágicas para acalmar a criançada e diminuir a agressividade em pessoas com tão tenra idade.
-Lei 9455/97
lei que coíbe a tortura psicológica e o sofrimento mental
por meio da coação violenta crime cometido:Ao mostrar sempre o negro de forma inferiorizada a Globo contribui para que os estereótipos falsos continuem na cabeça das pessoas. E para a continuação do apartheid não oficial no país. Um exemplo simples está nos shoppings centers onde o negro que ali freqüenta é sempre molestado ou suspeito de um possível roubo, mas nunca como comprador comum. Isso cria nos negros e negras um constrangimento psicológico e social que talvez se levará anos para curar, quando não são agredidos por palavras e atos desumanos.

-Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948
artigos 1ºe 2º entre outros.
Recomenda o espírito de liberdade e fraternidade entre os cidadãos crime cometido: Não tem como haver fraternidade entre as pessoas se elas crescem vendo e sendo motivadas a toda sorte de maus comportamentos. É uma piada discriminatória, é trato humano humilhador , é o incentivo à cretinice. Esses são os valores morais pregados pela Globo, indiretamente ou às vezes abertamente, em seus programas musicais, de humor, de propaganda , de novelas e de rádio.Pois a maioria dos personagens de destaque na audiência são personagens politicamente incorretos. Enquanto os bons valores , a ética, o humanismo , são deixados de lado ou quase não recebem nenhuma atenção em termos de serem reforçados durante a veiculação televisiva.

- Convenção 111 da Organização Internacional do Trabalho proibe a discriminação em matéria de emprego e trabalho crime cometido:A Globo veda o negro ao exercício de carreiras profissionais de nível universitário ou de salário acima da média nacional. Os negros profissionais liberais são segregados nas transmissões da Globo.Os negros só aparecem exercendo cargos de baixo salário e de profissões pouco valorizadas no mercado de trabalho. Nunca na emissora aparece o negro dono da grande empresa, o negro milionário, o negro bilíngüe ou a negra patroa. O fato é que no mercado de trabalho serão reproduzidas estas informações erradíssimas sobre a recente onda de mobilidade social a qual o negro e as mulheres entraram definitivamente, já que temos uma geração de grandes proprietários , executivos de alta formação acadêmica e intelectuais negros cujas carreiras são inéditas para o padrão da população brasileira branca e não-branca. Portanto , a Globo presta um desserviço interditoso para o mercado de trabalho e para as empresas de recursos humanos que vão , sem dúvida, continuar a segregar o negro a profissões pouco valorizas socialmente e financeiramente. Basta ver os índices de desemprego e se constatará que a maioria é de negros, em todos as categorias e dados. E a Globo ajuda nesta discriminação cada vez mais gritante.
-Convenção Internacional para a Eliminação de Toda Forma de Discriminação de 1965crime cometido:Se a Globo pretende ser uma empresa a serviço da paz, da humanidade, do futuro e da cultura, ela tomou o caminho inverso quanto aos negros. Pois não basta ela se engajar em campanhas promovidas pelos outros, se ela mesma , em sua grade, mantém mensagens , textos, desrespeitosos, discriminatórios e segregadores. Se ela quisesse teria feito campanha de conscientização racial primeiro com seu pessoal, com seu plantel e na sua transmissão. Não adianta querer se fazer de boazinha para a comunidade internacional(principalmente européia) enquanto aqui ela faz uma verdadeira esculhambação em relação aos segmentos sociais vítimas de acidentes sociais.
-Lei 10639 lei que trata do ensino da cultura e história africana e afro-brasileira nas escolas
crime cometido: apesar da lei se referir ao ensino fundamental e médio, a Globo aqui também foi desrespeitosa com a população negra. No conjunto da obra(televisão, rádio, jornalístico, etc) a Globo cometeu um genocídio com a cultura negra do Brasil.Negligenciou, atropelou, desinformou, chacoteou e omitiu dados sobre esse importante grupo étnico"racial brasileiro. Serão precisos de 20 a 50 anos para recuperarmo-nos dessa tragédia contra a contribuição negra para a formação do Brasil.
A sociedade civil está convocada a se posicionar e cobrar por uma televisão menos dramática e mais solidária, uma vez que esta é uma concessão pública que precisamos usar para por fim às desigualdades sociais do país. Uma televisão que , apesar de comercial, tenha também um viés educativo, cultural e formador de um cidadão político, culto e saudável. E a Globo tem sua carga de obrigação neste sentido.

Alexandre Braga

*coordenador de comunicação da Unegro-MG.

REGUEIRO...


PREOCUPE-SE MAIS COM SUA CONSCIÊNCIA DO QUE COM SUA REPUTAÇÃO;PORQUE SUA CONSCIÊNCIA É O QUE VOCE É!E A SUA REPUTAÇÃO É O QUE OS OUTROS PENSAM; E O QUE OS OUTROS PENSAM DE VOCE É PROBLEMA DELES; NÃO SEU!!!BOB MARLEY. REGGAE ROOTS NO CORAÇÃO.
Regueiro é muito mais que um estilo, é uma filosofia de vida...
Regueiro se entrega de corpo e alma.
Regueiro supera qualquer tipo de crítica
Regueiro rega a semente do bem
Regueiro ama a sua missão
Regueiro anda pela babilonia sem medo
Regueiro ama sua nação
Regueiro cuida da natureza como de sí mesma
Regueiro ouve o que a profecia diz
Eternamente preza a paz
Positividade, resistência, amor
Ser regueiro é ser um pedaço de Jah na terra
Essa é a filosofia do bem, q todos deveriam seguir
Ser regueiro é seguir sempre o caminho divino de JAH
Seguir a " ℓυz "
Profetizar somente o bem.
Seguir as palavras iluminadas do Altíssimo JAH!
Colaboradora:Kátma de Jah

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Reggae Vibration Completa 10 Anos


Reggae Vibration completa 10 anos no ar.

O Programa Reggae Vibration completa setembro 10 anos no AR e para comemorar a data, o programa de maior audiência do radio paraense, promove no segundo sábado de setembro (12) o Amazônia Reggae Lual no African Bar, onde terá a presença das bandas paraenses Yeman Jah e Bris zaboa e direto do Maranhão a Radiola Natty Naifson na sequência no vinil DJ Alex Roots e djs do Projeto reggae é Cultura,Enilson Nonato ,Curi Pedra ,Daniel Morais e Serginho Moraes.
O Reggae Vibration é produzido ao vivo todo sábado de 14 às 15 horas na Rauland FM 95.1, apresentado por Roberto Pinheiro que não é novato em matéria de rádio. Advogado por formação, foi o responsável pelo programa "Meio-dia em Reggae", da Marajoara FM, por 1 ano e 9 meses, nos idos de 1997/1998. Contribuiu também, por um ano, para o programa "Conexão Jamaica-Brasil", da Província FM, hoje extinta.

Nesses quase 10 anos o programa se tornou um espécie de bandeira de resistência do movimento Reggae do norte do Brasil, entrevistou inúmeros artistas nacionais e internacionais como Tribo de JAH, The Gladiators, Honey Boy, Sly Fox, Clinton Fearon, I Jah Levi, Erick Donaldson, Culture. Como o programa tem uma linha bastante voltada para o que chamamos de conexão reggae Pará-Maranhão, entrevistou também inúmeros DJs das grandes radiolas maranhenses, destacando-se Itamaraty, Estrela do Som e FM Natty Naifson.

Dentre os shows que produziu, vale destacar:

"Culture" - 08/1994 - a 1ª banda jamaicana a se apresentar em Belém, com público de mais de 4 mil pessoas.
"1º Festival Internacional de Reggae" - 05/1995 - público de 8 mil pessoas, com os grupos jamaicanos The Gladiators e The Mighty Diamonds.
"Ziggy Marley" e "Inner Circle" - 1996 - no festival denominado "Ruffles Reggae”, trazendo ao Brasil o filho do rei do reggae - público de mais de 4 mil pessoas.
"Donna Marie" - 06/1996 - a cantora da música "melô da Poliana" levou ao Parque dos Igarapés aproximadamente 10 mil pessoas.
"Gregory Isaacs" - 12/1999 - o Roberto Carlos jamaicano recebeu público superior a 8 mil pessoas.
“The Gladiators” – 04/2006 – um dos grupos de reggae que mais agradam o público, aqui em Belém.
Ijahman Levi – 12/2006 – Um dos maiores artistas do reggae jamaicano, apresentou-se acompanhado de sua banda.
Eric Donaldson – Cantor jamaicano super cultuado em Belém e no Maranhão, apresentou-se acompanhado por uma banda paraense. Vale registrar que já promovemos vários shows com Eric ao longo desses anos.
Clinton Fearon – 09/2007 – um dos membros originais da banda jamaicana The Gladiators, há vários anos em carreira solo, apresentou-se em Belém pela primeira vez.
Serviço:
Sábado, 12 de setembro
10 anos do programa Reggae Vibration no AR
Show com as bandas Yemanjah e Bris Zaboa e mais
Radiola FM Natty naifson na sequência no vinil DJ Alex Roots e dj do Projeto Reggae é Cultura.
Ingressos antecipados nas lojas: Trilha
Info (91)99852086/84145228/81048793
Colaborador Vitor Pedra

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

SOMOS RACISTAS


Corta a cota!

Enquanto interessava às elites brasileiras que a negrada se esfolasse nos canaviais e, tempos depois, fosse relegada ao elevador de serviço, o conceito de raça era, por assim dizer, claríssimo no Brasil. Tudo que era ruim, cafona, sujo ou desbocado era “coisa de preto”. Nos anos 1970 e 1980, na Bahia, quando eu era menino grande, as mulheres negras só entravam nos clubes sociais de Salvador caso se sujeitassem a usar uniforme de babá. Duvido que isso tenha mudado muito por lá. Na cidade mais negra do país, na faculdade onde me formei, pública e federal, era possível contar a quantidade de estudantes e professores negros na palma de uma única mão.
Pois bem, bastou o governo Lula arriscar-se numa política de ações afirmativas para a high society tupiniquim berrar para o mundo que no Brasil não há racismo, a escrever que não somos racistas. Pior: a dizer que no Brasil, na verdade, não há negros.
Antes de continuar, é preciso dizer que muita gente boa, e de boa fé, acha que cota de negros nas universidades é um equívoco político e uma disfunção de política pública de inserção social. O melhor seria, dizem, que as cotas fossem para pobres de todas as raças. Bom, primeiro vamos combinar o seguinte: isso é uma falácia que os de boa fé replicam baseados num raciocínio perigosamente simplista. Na outra ponta, é um discurso adotado por quem tem vergonha de ter o próprio racismo exposto e colocado em discussão. Ninguém vê isso escrito em lugar nenhum, mas duvido que não tenha ouvido falar – no trabalho, na rua, em casa ou em mesas de bares – da tese do perigo do rebaixamento do nível acadêmico por conta da presença dos negros nos redutos antes destinados quase que exclusivamente aos brancos da classe média para cima – paradoxalmente, os bancos das universidades públicas.
Há duas razões essenciais que me fazem apoiar, sem restrições, as cotas exclusivamente para negros. A primeira delas, e mais simples de ser defendida, é a de que há um resgate histórico, sim, a ser feito em relação aos quatro milhões de negros escravizados no Brasil, entre os séculos XVI e XIX , e seus descendentes. A escravidão gerou um trauma social jamais sequer tocado pelo poder público, até que veio essa decisão, do governo do PT, de lançar mão de ações afirmativas relacionadas à questão racial brasileira – que existe e é seríssima. Essa preocupação tardia das elites e dos “formadores de opinião” (que não formam nada, muito menos opinião) com os pobres, justamente quando são os negros a entrar nas faculdades (e lá estão a tirar boas notas) é mais um traço da boçalidade com a qual os crimes sociais são minimizados pela hipocrisia nativa. Até porque há um outro programa de inserção universitária, o Prouni, que cumpre rigorosamente essa função. O que incomoda a essa gente não é a questão da pobreza, mas da negritude. Há contra os negros brasileiros um preconceito social, econômico, político e estético nunca superado. O sistema de cotas foi a primeira ação do Estado a enfrentar, de fato, essa situação. Por isso incomoda tanto.

A segunda razão que me leva a apoiar o sistema de cotas raciais é vinculado diretamente à nossa realidade política, cínica, nepotista e fisiológica. Caso consigam transformar a cota racial em cota “para pobres”, as transações eleitoreiras realizadas em torno dos bens públicos irão ganhar um novo componente. Porque, como se sabe, para fazer parte do sistema, é preciso se reconhecer como negro. É preciso dizer, na cara da autoridade: eu sou negro. Alguém consegue imaginar esses filhinhos de papai da caricata aristocracia nacional, mesmo os mulatinhos disfarçados, assumindo o papel de negro, formalmente? Nunca. Preferem a morte. Mas se a cota for para “pobres”, vai ter muito vagabundo botando roupa velha para se matricular. Basta fraudar o sistema burocrático e encher as faculdades públicas de falsos pobrezinhos. Ou de pobrezinhos de verdade, mas selecionados nas fileiras de cabos eleitorais. Ou pobrezinhos apadrinhados por reitores. Pobrezinhos brancos, de preferência.
Só um idiota não percebe a diferença entre ser pobre branco e pobre negro no Brasil. Ou como os negros são pressionados e adotam um discurso branco, assim que assumem melhores posições na escala social. Lembro do jogador Ronaldo, dito “Fenômeno”, ao comentar sobre as reações racistas das torcidas nos estádios europeus. Questionado sobre o tema, saiu-se com essa: “Eu, que sou branco, sofro com tamanha ignorância”. Fosse um perna-de-pau e tivesse que estudar, tenho dúvidas se essa seria a impressão que Ronaldo teria da própria cor, embora seja fácil compreender os fundamentos de tal raciocínio em um país onde o negro não se vê como elemento positivo, seja na televisão, seja na publicidade – muito menos nas universidades.
O fato é que somos um país cheio de racistas. Até eu, que sou branco, sou capaz de perceber.
Texto:Leandro Fortes ,Jornalistas da Carta Capital

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

REGGAE ROOTS SEMPRE



Origem
Original da década de 60, o ritmo divide-se em dois subgêneros, o "roots reggae" (raízes do reggae) e o "dancehall reggae", que é originário da década de 70. O reggae é constantemente associado ao movimento rastafari, que, de fato, influenciou muitos dos músicos apologistas do estilo reggae nas décadas de 70 e 80. De qualquer maneira, o reggae trata de vários assuntos, não se restringindo à cultura Rastafari, como o amor, o sexo e principalmente a crítica social.
O reggae e a sociedade
Uma das características que podem caracterizar o reggae é a crítica social, como por exemplo cantar a desigualdade, o preconceito, a fome e muitos outros problemas sociais pra tentar desviar os olhos do povo pra isso, um modo de alertar e incentivar o povo a se mobilizar contra seus problemas[.
AMOR – Associação Cultural do Movimento reggae do Pará, que a 10 anos faz a defesa deste ritimo aqui na Amazonia ,e sempre vai esta difundido este ritimo de resistencia ,hoje este ritimo predomina nas casa de reggae em Belém ,entre eleas as cosideradas(Coisa de Negro,Rainha Bar,Chacara Candeira,Urubu Black) ,que na minha visão são espaço de refrexão da verdadeira mensagém do reggae raiz.
Mas recentimente surgiu um ritimo chamado NEW ROOTS ,onde alguns djs (novos)tentam empurrar guela abaixo a massa regueira de Belém ,principalmente em duas casa de reggae (Solamar e Açai biruta) de fato uma musica besta sem mensagém e só barulho....
Vamos defender a bandeira do roosts reggae em belém
Por : ENILSON NONATO